O bairro da Luz, localizado no centro de São Paulo expandiu-se no final do século XIX graças a construção da estação de trem que era a principal porta de entrada e saída da cidade. A estação possuiu grande importância na economia do país, devido a exportação de café, que passava pela Luz com destino ao porto de Santos e chegada de bens de consumo para o abastecimento da cidade, que até o momento não era muito industrializada.
Com a construção da estação ferroviária, o bairro se tornou um centro comercial onde moravam pessoas da alta sociedade, ao seu redor grandes indústrias e seus operários.
No decorrer dos anos, o bairro teve mudanças em seu desenvolvimento, hoje podemos ter um acesso mais rápido ao centro graças a linha de metrô que contribuiu para o aumento do comércio e da circulação de consumidores, no entanto, podemos encontrar também traços negativos, que mostram o lado precário da Luz: pessoas de baixa renda, dependentes químicos e moradores de rua.
O cantor Alceu Valença criou uma música em homenagem ao bairro da Luz...

Lá vem chegando o verão
No trem da Estação da Luz
É um pintor passageiro
Colorindo o mundo inteiro
Derramando seus azuis
Lá vem chegando o verão
No trem da Estação da Luz
Com seu fogo de janeiro
Colorindo o mundo inteiro
Derramando seus azuis
Pintor chamado verão
Tão nobre é sua aquarela
Papoulas vermelhas, a rosa amarela
O verde dos mares, as cores da terra
Me faz bem moreno para os olhos dela...
Estação da Luz, um dos pontos turísticos mais bonitos de São Paulo.

2. Nesta página mostraremos uma visita ao Museu da Língua Portuguesa, com algumas de suas curiosidades.
Mural contendo frases nas normas culta e coloquial, usadas em nosso dia-a-dia.
Nosso grupo no Museu da Língua Portuguesa, num dia muito divertido, em que aprendemos muito sobre nossa língua.
Em um painel em alto relevo, observamos frases ditas por celebridades (ou não), mostrando particularidades de nossa língua, frases pouco utilizadas, (como essa frase do ex-presidente Jânio Quadros), e termos da norma coloquial.
As palavras gravadas em placas de acrílico, se tornam frases na norma culta quando vistas por um orifício em frente a elas.

Palavras que parecem dispostas de forma aleatória, ganham sentido se vistas por uma espécie de "olho mágico".

Versão da carta de Pero Vaz de Caminha, em letras que facilitam a leitura pelos visitantes do museu.